As comunicações veiculares ou Vehicle-to-Everything (V2X) estão em desenvolvimento desde 2010 com a publicação da especificação baseada em WLAN, IEEE 802.11p, criando as redes veiculares Vehicular Ad-hoc NETworks – VANETs), no entanto evoluíram rapidamente em direção ao padrão celular com o -V2X, especificado sobre o LTE (Long Term Evolution) primeiramente em 2016. Com o advento do 5G, novas possibilidades técnicas permitiram a melhoria de performance das aplicações existentes e a criação de novos casos de uso com requisitos mais estritos de latência, taxas de transmissão, disponibilidade e confiabilidade. O artigo, baseado em revisão de literatura, apresenta uma visão geral do V2X, sua evolução, requisitos e arquitetura, acrescentando também uma descrição de duas tecnologias importantes para o desenvolvimento do G-V2X, a Network Slicing e a Edge Computing, além da descrição de casos de uso, seus benefícios e desafios. finalmente o artigo apresenta oportunidades de pesquisa sobre o tema, reforçando as novas possibilidades oferecidas pelo novo contexto do 5G.
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2 Comments
Tenente Coronel Marcelo Gonçalves dos Santos
on 09/29/2021 at 10:58
Major Dutra, parabéns pelo trabalho. Certamente há um grande potencial de aplicação em atividades militares, tanto no cenário de treinamento como em operações. Sua futura dissertação com certeza levará o tema a ser mais discutido e pensado nos círculos de discussões estratégico-operacionais de defesa. Parabéns e sucesso em sua pesquisa.
Tenente Coronel ROBERTO DA SILVEIRA GOMES
on 09/29/2021 at 09:59
Parabéns pelo trabalho! Você observa a possibilidade de usar essa tecnologia empregando programas de C2, tipo o Pacificador? Obrigado!
Major Dutra, parabéns pelo trabalho. Certamente há um grande potencial de aplicação em atividades militares, tanto no cenário de treinamento como em operações. Sua futura dissertação com certeza levará o tema a ser mais discutido e pensado nos círculos de discussões estratégico-operacionais de defesa. Parabéns e sucesso em sua pesquisa.
Parabéns pelo trabalho! Você observa a possibilidade de usar essa tecnologia empregando programas de C2, tipo o Pacificador? Obrigado!